Fatores de proteção
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- Diversos fatores contribuem para reduzir as chances de suicídio em quem está passando por um sofrimento psicológico. A medida mais importante é buscar ajuda para iniciar um tratamento adequado. O suporte familiar, que é essencial nesse processo, costuma produzir efeitos bastante positivos.
- É preciso que pessoas próximas ofereçam atenção e apoio sem julgamentos, bem como mantenham os devidos cuidados, controlando o acesso do indivíduo a possível meios de se machucar ou atentar contra a própria vida.
- Os próprios vínculos que o(a) paciente tem – seja com parentes, amigos e até mesmo com psicólogo(a) ou psiquiatra – já podem ser um motivo a mais para viver. Para quem tem interesse em atividades espirituais ou religiosas, envolver-se nessas práticas pode ser muito benéfico. Ter uma boa qualidade de sono também é fundamental.
- Por mais difícil que seja, é necessário tentar manter a esperança de que as coisas irão melhorar.
- Recomenda-se criar um Plano de Segurança que inclua os itens abaixo:
- Lista de situações/gatilhos que costumam desencadear ideação suicida
- Sugestões de como lidar com tais pensamentos e momentos de angústia
- Lembrete para afastar meios que possam ser usados para se autoagredir
- Registro de uma ou mais “boas razões para continuar vivo(a)”
- Sugestão de atividades que costumam reduzir a ansiedade
- Duas ou mais pessoas que dão apoio e como acessá-las rapidamente
- Informações sobre como contatar seu médico e seu psicoterapeuta
- Contatos do CVV (188 ou CVV.org.br) e de serviços médicos de emergência
- Sugestões de livros:
- Para obter auxílio imediato, pode-se entrar em contato com o Centro de Valorização da Vida.